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#24 – Quando o medo te abraça...


Refém do medo?

Você tem tantas vontades, começa algo desejável, porém não termina, vai até o topo mais teme descer, mesmo sabendo que você escalou tudo aquilo, você olha ladeira a baixo para descer, e pronto, o medo vem e te abraça!

Por que isso geralmente acontece? No começo você está animado com algo que queria fazer, então vai em frente e dá o seu melhor, contudo, com o tempo, do nada você perde o interesse por aquilo. Você realmente perdeu a vontade de concluir por perceber que aquilo não é para você ou simplesmente inconscientemente você parou de dar o seu melhor? Medo de continuar tentando, e no final se dar mal?

São nesses momentos que devemos entender o que está acontecendo com nós mesmos, como? Se autoquestionando, sempre!  Mas, algo é certo, em algum momento você parou de acreditar em si mesmo, por algum motivo. Algum pensamento negativo, alguma má recordação que te fez sentir parcialmente ou totalmente inseguro, alguma crítica não construtiva que você levou de qualquer pessoa a sério demais (e que você de certa forma absorveu essa opinião alheia para você, e se permitiu inserir sobre seu próprio valor) levando a você se desvalorizar, entre outras possibilidades.

Duvide de tudo que queira te controlar. Se organize e faça o passo a passo (pesquise, estude e análise) sobre o que você de fato almeja finalizar, pois o melhor caminho para superar o medo é executar, “just do it”. Se o medo te abraçar, retribua (aceita que está com medo) e enfrente-o, posteriormente, perceberá que talvez tudo fosse questão de saber como aquietar a sua emoção, e ordena-la! Com isso, você pode passar a controlar melhor o seu medo, e não ao contrário.

Contudo, vale a pena lembrar que esse sentimento/emoção é fundamental para nossa sobrevivência, pois é ele que nos alerta do perigo, a qual nos faz pensarmos antes de agirmos impulsivamente, logo, sentir medo te faz se autoquestionar, esse é o lado saudável.

Às vezes, nem é tudo isso aquilo que imaginávamos!

“É normal sentirmos medo daquilo que nunca fizemos, ou que não temos o costume de fazer” Felipe Marx.




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